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terça-feira, 16 de outubro de 2012

O poder do pensamento e palavras positivas


O poder do pensamento e palavras positivas 
Você quer que seu filho seja um ser humano brilhante? Ensine-o a ter pensamentos positivos e acreditar em si mesmo e em Deus criador do Universo e nosso criador.
Reservei um capítulo só sobre este tema, dada a importância e o poder de concretização que considero que o pensamento e as palavras têm na vida de todos nós.
A nossa mente é poderosíssima, e tudo que acredito e alimento na minha mente ela acatará como verdade, e agirá por nós, mesmo que eu não perceba.
Se eu me olhar todos os dias no espelho e disser que sou gorda e feia, estarei alimentando minha mente com um pensamento negativo que mesmo que eu emagreça o meu espelho poderá continuar a me dizer que sou gorda e feia.
O contrário também é verdadeiro, se eu sempre me olhar no espelho e disser que sou linda, sempre estarei me sentindo bem comigo mesma e transmitirei para as pessoas que me cercam este sentimento e as pessoas me verão também bonita mesmo que não seja esta uma verdade exterior.
Este é mais um hábito saudável fundamental para as nossas vidas em todos os sentidos, e os pais tem o dever de alimentar os seus filhos com palavras positivas para que o filho cresça sempre acreditando que poderá se superar sempre se acreditar que pode.
Se repetirmos todos os dias frases como “eu sou feliz”, a nossa mente inconsciente vai acatar como verdade e realmente você será muito feliz.
Por isto ter o hábito de ler frases motivacionais ao iniciar o dia como: “hoje meu dia será maravilhoso”, “tenho o poder de superar todos os obstáculos”, “vou concretizar tudo o que eu quiser”, “tenho bons amigos”, “sou bonito, alegre, as pessoas gostam de mim, sou muito inteligente e capaz, entre outras.
Neste ponto a responsabilidade dos pais é muito grande, pois muitas vezes existe uma expectativa muito grande sobre o filho de que ele seja alguma coisa que ele não tem o dom e por isto é rotulado de incapaz, burro, lento, entre outros adjetivos negativos que ficarão gravados no inconsciente do filho impedindo-o de evoluir suas reais capacidades e dons.
Este problema é tão grave que pode influenciar o filho e mesmo que ele queira se superar terá muita dificuldade, como pais que dizem ao filho que ele não tem capacidade de aprender, ou que ele nunca conseguirá boas notas, que não consegue mesmo, afirmações negativas que irão carregar por toda uma vida.
Os pais podem até não dizer em palavras frases negativas como estas, mas se suas expectativas ou seja, na sua mente e no seu coração você não acredita que seu filho  conseguirá, ele sentirá e irá agir de acordo com a sua expectativa sobre ele, e assim dificilmente terá sucesso nas suas atividades.
Precisamos acreditar sempre mentalizando coisas positivas para eles, pois a nossa mente também acatará como verdade.
Sabemos que pela ação do pensamento afetamos a nossa saúde como, por exemplo, a ansiedade estimula a secreção da adrenalina que sobrecarrega o sistema nervoso e o descontrola.
O pessimismo perturba o aparelho digestivo e produz distúrbios gerais.
O medo e a revolta são agentes de úlceras gástricas e duodenais.
O medo faz com que percamos as forças e fiquemos paralisados, imóveis. E o que é o medo? É não acreditar que consegue que pode. Medo de que? Medo do desconhecido.  
Somos o que pensamos, por isto não podemos deixar de falar que não só as palavras podem concretizar coisas, mas também o nosso pensamento.
Se pensarmos mal de alguém esta pessoa rapidamente estará nos tratando com alguma indiferença ou rispidez, sem você ter feito nada para ela.
Quando pensamos com saudades em alguém muitas vezes esta pessoa se comunica conosco e nos telefona com igual carinho e saudades.
Talvez você já tenha ouvido dizer quando alguém observa as faltas ou defeitos no outro logo ouve alguém dizer que você também tem estas mesmas faltas ou defeitos como no provérbio: “O roto falando do rasgado”.
Isto é explicado porque quando observamos os erros ou defeitos de alguém nós o atraímos e ele fica gravado no nosso inconsciente ou alma e sem perceber estamos repetindo-o.
Por isto a importância de olharmos sempre para as qualidades e boas obras a se admirar nas pessoas que poderemos atraí-las também para nós e estas só nos trará retornos positivos.
Normalmente convivemos com pessoas que têm a mesmo pensamento e sintonia do que nós, pois as atraímos com o pensamento que é captado, assim não podemos criticar ou reclamar de alguém do nosso convívio, pois com certeza nós a atraímos pela mesma sintonia.
As pessoas que demoram a demonstrar a idade são porque transmitem no olhar e na face amor, benevolência, paz e tudo de belo que atrai as pessoas, e o contrário também é verdadeiro quando a pessoa tem uma face de revolta, raiva ou mágoa ela se torna o que pensa e transmite na face e no olhar um semblante envelhecido e feio.
Agora você deve estar se perguntando o que todo este conhecimento tem relação com meu filho? Como você quer que seu filho seja quando na maturidade? Então se você respondeu que deseja que ele seja feliz comece por observar os seus pensamentos se estão coerentes com o que você ensina para ele, e isto é um trabalho de evolução.
DOUTORES DA ALEGRIA EM HOSPITAL
Estudos de psicólogos e cientistas comprovam que o respeito e a admiração sincera dos pais e da família, mudam toda a vida da criança e do jovem que terá maior probabilidade de ter sucesso econômico e alcançar uma vida feliz e equilibrada.
A evolução exige muito trabalho, mas vai te fazer mais feliz e realizado. 

Marly Ferreira Dejane, Psicóloga, CRP 84626
"Orientação de Pais na educação dos filhos"
Contato: marly.psi@hotmail.com
Fone:  (11) 965077698

Qual é a Educação ideal?




Qual é a Educação ideal?

Na "educação elucidativa" os pais são autoridade, mas com a participação dos filhos na construção das regras, pequenas escolhas, responsabilidades e negociações.
Os limites e regras são sempre justificados e baseados nas conseqüências e bem estar próprio e do outro.
Neste tipo de educação há sempre a demonstração de afetividade.
Vejam algumas frases habituais na educação dos filhos:
  • *      Isso que você fez é muito feio!
  • *      Se você não fizer isso, eu não gosto mais de você!
  • *      Não faça isso porque o bicho papão vai te pegar.
  • *      Eu fiquei triste com você.  Veja, você mentiu!    
  • *      Faça isso. Pronto e acabou.
  • *      Olha como você é um porquinho!
  • *      Se vocês ficarem quietos vão ao parque.
  • *      Não fale assim comigo eu não sou como seus amigos.

  •  Nestas frases, o que podemos analisar?

Estamos explicando uma atitude errada como feia, não tem explicação concreta do porque é feia, a criança não aprende o motivo do erro.
Fazemos chantagem negociando o amor, ou pelo medo ou pelo autoritarismo.
Na frase “não sou como seus amigos”, estamos ensinando que só devemos respeitar aos pais ou adultos e não é preciso respeitar a todos.
A punição acarreta três tipos de reações: a primeira é o cálculo do risco, ou seja, a criança pode analisar se compensa a sua atitude errada e premeditá-la.
A segunda a conformidade e a terceira a revolta. (Piaget)
A criança por medo de ser punida obedece por imposição e muitas vezes não tem o esclarecimento dos motivos dos pais e não consegue assimilar a razão de forma gradual.
Se a criança não consegue entender e é obrigada a obedecer pela punição chegará um momento em que ela se liberta da imposição, transformando o sentimento em culpa, temendo reagir pelo ódio ou pelo ressentimento reprimindo-se, e aí poderá acarretar em depressão.
O que se orienta é que diante de um comportamento inadequado da criança ou uma quebra de regras, seja conversado sobre suas conseqüências para si mesmo e para a coletividade e o que deve ser feito para consertar o dano causado material ou ao outro.
Isto é chamado de sanção por reciprocidade, que só se diferencia de uma punição se for tratada com muito respeito e afetividade.
Como poderemos ensinar o “Bem”, com repressão, submissão, agressão ou imposição ao filho.
A experiência mostra que as famílias que agem como elucidativas, ou seja, sempre justificando os limites e regras, são as que tem um melhor equilíbrio e harmonia.
Os filhos têm uma boa auto-estima, autocontrole e responsabilidade.
Os valores são interiorizados mesmo fora da visão dos pais, são autônomos e prontos para seguirem regras e princípios baseados na justiça, honestidade e cooperação.

Marly Ferreira Dejane, Psicóloga, CRP 84626
"Orientação de Pais na educação dos filhos"
Contato: marly.psi@hotmail.com
Fone:  (11) 96507-7698

sábado, 18 de agosto de 2012

SETE ATITUDES POSITIVAS NA EDUCAÇÃO


Marly Ferreira Dejane, Psicóloga, CRP 84626
"Orientação de Pais na educação dos filhos"
Contato: marly.psi@hotmail.com
Fone:  (11) 96507-7698
Sete atitudes positivas na educação dos filhos:

1) Permita que seu filho siga a sua natureza e seja criança, não lhes dê milhões de atividades extras como cursos de línguas, informática, etc.
2) Possibilite que a criança decida sobre suas atitudes, desde que sua integridade física ou psicológica não esteja em risco.
3) Motive-os reconhecendo seus pontos fortes, faça com que ele saiba que valoriza essas qualidades. Lembre-se que sua opinião é muito importante para ele.
4) Participação nas decisões familiares é necessário para o seu desenvolvimento.
5) Escutar, dialogar, trocar ideias, dar opção antes de decidir.
6) Assumir atitudes corretivas, não punitivas, com justiça, com sinceridade, evitando ferir a sensibilidade da criança.
7) Praticar acima de tudo a sábia recomendação de Confúcio (filósofo Chinês): "Diga-me, e eu esquecerei. Mostre-me, e eu decorarei. Deixe-me fazer, e eu entenderei.

ADOLESCÊNCIA



Marly Ferreira Dejane
"Orientação de Pais na educação dos filhos"
Contato: marly.psi@hotmail.com
Fone:  (11) 96507-7698

Palestra realizada no Colégio Cetec

"Adolescência"

Idade da "aborrecência"?...
Nossos filhos estão crescendo!
Esta fase é a maior crise em busca da maturidade e formação da personalidade.
Mudanças físicas
Sensibilidade exagerada
Irritabilidade
Isolamento
Não se sociabilizam com os adultos só com o grupo
O posicionamento dos pais  neste período deve ser de muita paciência, compreensão e posicionamento claro para com os filhos.
Esta é a fase de maior dificuldade dos pais:
Momento de questionamento de suas vidas, pois nós nos enchergamos neles, em como foi a nossa adolescência, quais são de fato os nossos valores, e por isto maior confronto!!!
Tipos de Pais:
Autoritários e agressivos: se fecham para questionamento dos seus valores = será que estão totalmente corretos? Não permitem discussão.

Permissivos e Super-protetores:

são negligentes, não se dão ao trabalho

de pensar, os filhos fazem o que querem.



Autoritativos= equilíbrio = incentivam o
 diálogo = se questionam sempre e
 analisam a reação do filho(a). Porém
 não deixam de colocar os limites
 necessários.



Nossos filhos são   "Missão de

 Deus"   nas nossas vidas.

DIVÓRCIOS: COMO FALAR COM OS FILHOS?


Marly Ferreira Dejane, Psicóloga, CRP 84626
"Orientação de Pais na educação dos filhos"
Contato: marly.psi@hotmail.com
Fone:  (11) 96507-7698

Num divórcio, os sentimentos dos pais ficam muito confusos...inseguranças, medos, sentimentos de fracasso e culpa. Os pais começam a agir com "lentes de aumento" em tudo: excesso de proteção aos filhos, mimos, presentes, ficam pegajosos, inseguros com relação a competência na educação já que o casamento fracassou.
O sentimento de culpa dos pais se torna um peso para os filhos (amargura).

Muitos pais apesar de estarem muito infelizes no casamento decidem continuar juntos "por causa dos filhos". Digo-lhes que a saúde emocional dos nossos filhos é determinada pela qualidade de relacionamento que o cerca, no caso, das pessoas que eles mais amam no mundo: seus pais, que também são seus modelos de vida, por isto se o casal viver se tratando mal, será este aprendizado que os filhos terão.

Algumas formas básicas para conversar com os filhos sobre a separação:
1) Dar a notícia de preferência juntos (Pai e Mãe) para falarem uma única linguagem.
2) Explicar a criança que ela não tem culpa da separação, pois crianças pequenas alguma vezes acreditam que fizeram algo de errado por isto os pais vão se separar.
3) Explicar o motivo, quando e como será.
4) Explicar o que acontecerá com eles, ouvindo sempre seus desejos.
Perguntar para a criança com quem ela quer ficar é negativo,pois ela acha que tem que escolher um ou outro.
5) Reforçar o fato de que o casal está se separando mas que continuam sendo Pai e Mãe e os amam muito, pois eles podem ter medo de perder o amor dos pais.
6) Não mentir para a criança ou reter informações, pois compreender os fatos irá ajudá-los na necessária adaptação.
7) Não faça a criança tomar partido contra o outro progenitor e nem fale mal dele.
8) Não utilize a criança como mensageiro ou fique questionando sobre o outro.
9) Deixe a criança expressar seus sentimentos.
10) Não espere que seu filho vá preencher o lugar da Mãe ou do Pai.
11) Dê tempo para a criança se adaptar.
12) Dedique um tempo sozinho com cada filho para que ele se sinta especial e procure acompanhar as modificações de seu comportamento para que possa ajudá-los.
13) Toda separação causa uma dor muito grande para os pais, e exige um tempo de adaptação para vocês também, isto faz parte do  aprendizado e elo de união com os filhos que vão perceber seus sentimentos, sua dor. Não esconda seus sentimentos, pois isto poderá proporcionar maior abertura e sinceridade para que eles se expressem com vocês.

"Depois a vida e o tempo se encarrega de colocar tudo no seu lugar, siga o seu coração".